Primeiro, foi Pimm's no pub e o Syd Barret me olhando com cifras pintadas no seu rosto, uma, duas jarras, entre quantos? Depois saímos na rua e já éramos apenas seis e depois só três, porque corríamos que nem bestas atrás de um banheiro. The Castle, The Wetherspoon, já que estamos aqui, por que não Malibu Cola, ou Stella Artois? E menos uns pounds, mas a essa altura, ninguém conta mais nada.
E aí pro parque, na grama que é igual, mas o céu é outro, o vinho é outro, nenhuma estrela é igual. A gente no chão, o mijo na árvore, rindo e cantando.
(Mas tem que ser em inglês, porque senão, ninguém entende.)
E, bom...
E depois voltamos e foi uma merda, porque todo mundo tava meio triste e eram 3h e os primeiros ônibus começavam a sair às 5h. No final, tudo sempre é bom, mas também é sempre pra nunca mais.
Um comentário:
É essa nossa sina, ser conscientes da própria finitude (aí em nível micro, das pequenas coisas como essa que escorrendo por entre os dedos; e em nível macro, da nossa vida que "está acabando minuto a minuto").
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