"Eu não tenho culpa se você não consegue ter um mínimo de racionalidade. Se não sabe discutir, e sempre acaba ficando nervosa, manipulando as palavras e ignorando meus argumentos. Não tenho culpa se você é estúpida demais para saber que uma discussão não tem necessariamente um vencedor.
E também não tenho paciência, mais, para suas birras infantis, sua cara zangada sem motivos, seu silêncio irritante. Chega!"
Foi o que eu queria ter dito. Mas ao invés disso, disse:
-- Desculpe.
Ela sorriu e me deu um beijinho. Agora, está tudo bem.
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