No terceiro dia, minha preocupação
aumentou. Dois dedos indicadores poderiam, é claro, pertencer à mesma pessoa
--- ao tal Léo, como as análises de minha colega haviam comprovado ---, mas
como explicar o envelope que, novamente, me esperava sobre a mesa pela manhã?
“Polidactilia”, explicou a voz de
minha vizinha de baia, que agora não falava ao telefone, podendo dedicar-se com
maior concentração ao MSN, o Facebook e os jogos de paciência.
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